sábado, 24 de março de 2012

Sonho

Vamos deixar de lado os comentários corriqueiros sobre os eventos do dia, os assuntos rotineiros que escondem o fundamental.
Vamos falar da vida e da morte, do som e do silêncio, da paz e da angústia, da dor e da alegria, sem falsos pudores, sem alegorias.
Vamos falar do Sonho que acalentamos, não como se ele fosse
algo que "gostaríamos se houvesse a possibilidade", que "escolheríamos se nos fosse concedida a oportunidade", mas como algo essencial, visceral, a que se almeja, que se deseja, que avança, que se alcança.
Afinal, por sua grandeza e por sua natureza imaterial o Sonho se eleva acima dos pares de opostos, guiando o sonhador através da noite escura, fazendo-o vislumbrar o inimaginável e descortinar territórios incomuns.
Para fazer esse percurso, cheio de aventura e beleza é preciso ter coragem. É preciso despertar o sonhador dentro de nós.
Redescoberto, ressurge o encanto e deslumbramento que um dia sentimos quando crianças. E assim, renascidos e rejuvenescidos vamos falar do Sonho e depois...vamos vivê-lo! 

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