Bem embasado, ele é voltado especialmente para o mundo corporativo (os hábitos que modificam empresas, o uso que elas fazem de comportamentos padrões de consumo para poder prever e nos incentivar a comprar mais...) mas não se limita a isso. É agradável e interessa mesmo aqueles que, como eu, não vivem a realidade das grandes firmas. Charles Duhigg usou casos concretos e pesquisas (há uma muito interessante sobre a força de vontade) para trazer o tema para nosso cotidiano e fiquei com a sensação, meio incômoda , é verdade, de ser uma peça em uma engrenagem maior. O que não deixa de ser uma tomada de consciencia. Gostei.
domingo, 16 de março de 2014
Bem embasado, ele é voltado especialmente para o mundo corporativo (os hábitos que modificam empresas, o uso que elas fazem de comportamentos padrões de consumo para poder prever e nos incentivar a comprar mais...) mas não se limita a isso. É agradável e interessa mesmo aqueles que, como eu, não vivem a realidade das grandes firmas. Charles Duhigg usou casos concretos e pesquisas (há uma muito interessante sobre a força de vontade) para trazer o tema para nosso cotidiano e fiquei com a sensação, meio incômoda , é verdade, de ser uma peça em uma engrenagem maior. O que não deixa de ser uma tomada de consciencia. Gostei.
domingo, 9 de março de 2014
A escolha dos alimentos
Fazer dieta é igual a se privar, certo?
Errado. Uma boa dieta implica em escolha consciente.
É claro que não há nenhuma alegria em olhar cada alimento como uma ameaça ao peso ideal. Adorar doces e não poder comê-los, ou fazê-lo com culpa, é uma experiência frustrante. A noção de "eu quero, mas não posso" é sempre desagradável.
Mas, e se, ao invés de contar calorias, pensar nos quilos a mais ou a menos, nós contássemos energia? Que tal experimentar comer a salada e observar como o seu corpo se sente, quanta disposição você tem? E qual é a sensação após uma feijoada completa no almoço de quarta-feira? Qual das duas refeições dá maior vitalidade?
Essa auto-observação é um caminho para um viver consciente e prazeroso. Eu não escolho os alimentos apenas porque são "gostosos", mas porque me proporcionam a possibilidade de viver melhor.
Então fica a pergunta: haverá escolha pior que se privar ...de saúde?
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